O ex-presidente sugere a possibilidade de nomear diretamente o presidente da SEC, contornando o Senado, levantando controvérsias sobre a direção da regulamentação.
As últimas notícias indicam que os Estados Unidos podem estar à beira de uma mudança política significativa. Recentemente, um ex-presidente insinuou que pretende contornar o tradicional processo de nomeação do Senado e nomear diretamente os membros do governo. Esta ação pode envolver a substituição do atual presidente da SEC.
Nas redes sociais, o ex-presidente afirmou que tem o poder exclusivo de escolher o líder da maioria no próximo Senado. Ele espera que o futuro líder da maioria possa apoiar nomeações durante o recesso, a fim de contornar o processo convencional de confirmação, permitindo que os novos oficiais nomeados possam assumir "imediatamente" sem passar pelo exame e escrutínio detalhados dos membros.
De acordo com a Constituição dos Estados Unidos, o Presidente realmente tem o poder de preencher cargos vagos durante o recesso do Senado. Esta nomeação é chamada de "nomeação durante o recesso" e sua validade durará até o final da próxima sessão do Congresso. Durante o primeiro mandato do ex-Presidente, esse poder foi utilizado para nomear algumas pessoas que poderiam ter dificuldade em obter a aprovação do Senado. No entanto, é importante notar que as nomeações durante o recesso são essencialmente temporárias e não podem substituir completamente o procedimento formal de aprovação do Senado.
Atualmente, este ex-presidente ainda não nomeou publicamente ninguém para substituir o atual presidente da SEC. Durante a sua campanha, ele prometeu à indústria de criptomoedas que, se fosse eleito novamente, demitiria o atual presidente da SEC no "primeiro dia" de seu mandato. No entanto, especialistas jurídicos apontam que, sem uma justificativa adequada, o presidente não pode demitir unilateralmente o presidente da SEC.
É importante notar que, durante a troca de partidos, alguns responsáveis por órgãos reguladores optam por se demitir. Mas, até agora, o atual presidente da SEC não manifestou intenção de deixar o cargo. Esta série de movimentos gerou uma ampla discussão e preocupação sobre a futura direção da regulamentação financeira nos Estados Unidos.
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O ex-presidente sugere a possibilidade de nomear diretamente o presidente da SEC, contornando o Senado, levantando controvérsias sobre a direção da regulamentação.
As últimas notícias indicam que os Estados Unidos podem estar à beira de uma mudança política significativa. Recentemente, um ex-presidente insinuou que pretende contornar o tradicional processo de nomeação do Senado e nomear diretamente os membros do governo. Esta ação pode envolver a substituição do atual presidente da SEC.
Nas redes sociais, o ex-presidente afirmou que tem o poder exclusivo de escolher o líder da maioria no próximo Senado. Ele espera que o futuro líder da maioria possa apoiar nomeações durante o recesso, a fim de contornar o processo convencional de confirmação, permitindo que os novos oficiais nomeados possam assumir "imediatamente" sem passar pelo exame e escrutínio detalhados dos membros.
De acordo com a Constituição dos Estados Unidos, o Presidente realmente tem o poder de preencher cargos vagos durante o recesso do Senado. Esta nomeação é chamada de "nomeação durante o recesso" e sua validade durará até o final da próxima sessão do Congresso. Durante o primeiro mandato do ex-Presidente, esse poder foi utilizado para nomear algumas pessoas que poderiam ter dificuldade em obter a aprovação do Senado. No entanto, é importante notar que as nomeações durante o recesso são essencialmente temporárias e não podem substituir completamente o procedimento formal de aprovação do Senado.
Atualmente, este ex-presidente ainda não nomeou publicamente ninguém para substituir o atual presidente da SEC. Durante a sua campanha, ele prometeu à indústria de criptomoedas que, se fosse eleito novamente, demitiria o atual presidente da SEC no "primeiro dia" de seu mandato. No entanto, especialistas jurídicos apontam que, sem uma justificativa adequada, o presidente não pode demitir unilateralmente o presidente da SEC.
É importante notar que, durante a troca de partidos, alguns responsáveis por órgãos reguladores optam por se demitir. Mas, até agora, o atual presidente da SEC não manifestou intenção de deixar o cargo. Esta série de movimentos gerou uma ampla discussão e preocupação sobre a futura direção da regulamentação financeira nos Estados Unidos.